quinta-feira, 26 de junho de 2014

Proteção Animal recebe homenagem na Câmara Municipal de Curitiba.

Por iniciativa do Instituto Galileu Galilei e do vereador Jorge Bernardi (PDT), ativistas, ongs e movimentos que atuam em prol da causa animal, receberam homenagem da Câmara Municipal de Curitiba na tarde do dia 25 de junho, durante o "Encontro de ONG's protetoras e simpatizantes Pró-Vida de Animais", realizado no Hotel Nacional Inn.

A Associação Ambientalista Ecoforça foi uma das homenageadas, bem como o reconhecimento da atuação exemplar da nossa querida Rosana Vicente Gnipper que foi umas das pessoas homenageadas de forma individual. A mais que merecida homenagem é o reconhecimento da trajetória e de muitos anos de vida dedicado à causa animal, fato esse que culminou com sua indicação para coordenar as atividades da Rede Estadual de Direitos Animais na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA.



Durante o evento o Instituto Galileu Galilei, através de seu coordenador Rafael Cury, apresentou a proposta de implantação do Hospital Veterinário Público e do projeto Proani, que está sendo articulado com o Senado Federal, por meio do qual seriam garantidos recursos para ações e projetos em prol dos animais através de conversão fiscal, semelhante ao que ocorre atualmente com o Prouni.


Após a fala de todos os integrantes da mesa, a palavra foi aberta para que os presentes pudessem se manifestar, o que de fato ocorreu. O que veio a seguir foi um corolário de queixas, manifestações de descontentamento e frustrações acerca da situação dos animais em Curitiba e das próprias instituições que recolhem cães e gatos e da falta de perspectiva de ações efetivas por parte da Prefeitura.

A Ecoforça, através de seu presidente Valdir Donizete de Moraes, no uso da palavra reafirma publicamente seu posicionamento ao dizer que o que falta em Curitiba é uma Política Pública. Explica que uma Política Pública se estabelece a partir do diagnóstico do problema e da projeção para o cenário desejado no futuro. Feito isso se estabelecem as metas de curto, médio e longo prazos, assim como os programas, projetos e ações, contemplando previsão orçamentária, prazo de execução, parceiros estratégicos bem como formas de acompanhamento, avaliação e fiscalização, principalmente por parte da sociedade.

Fala a respeito da instância deliberativa para políticas públicas relativas aos animais em Curitiba, o COMUPA – Conselho Municipal de Proteção aos Animais e incentiva todos a participarem e acompanharem as reuniões deste Conselho, no intuito de seu fortalecimento. Informa a respeito da existência do Fórum de Defesa dos Direitos Animais de Curitiba e Região, o FDDA-Curitiba, coletivo de entidades existente em desde 2005, que tem como uma de suas atribuições eleger os representantes da proteção animal para o COMUPA e que se reúne mensalmente, convidando a todos para participarem das reuniões.

Ao final da reunião foi criada uma Comissão que será responsável pela redação da Carta de Curitiba Pró Vida Animal, que será entregue a diversas autoridades e, principalmente, ao prefeito de Curitiba, levando as reivindicações e apresentando sugestões de melhoria de sua gestão no que diz respeito aos animais.


O presidente da Ecoforça foi convidado pelo vereador Jorge Bernardi a integrar essa Comissão, sendo que este se manifestou dizendo que a fala do Valdir foi muito procedente e oportuna. A representante da Ecoforça no evento, Rosana Gnipper, também foi convidada a compor a Comissão pelo coordenador geral do Instituto Galileu Galilei, Rafael Cury. Ambos agradeceram a indicação e aceitaram mais essa tarefa.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Assinado decreto de criação da Rede Estadual de Direitos Animais


Governador Beto Richa assina o decreto que cria a Rede
Estadual de Direitos Animais.
Data histórica para todos nós que lutamos pela efetivação de uma política em prol dos animais, no estado do Paraná.
Neste dia 1º de abril de 2014 o governador Beto Richa assinou o decreto de criação da Rede Estadual de Direitos Animais – REDA, que será responsável pela elaboração, implantação e acompanhamento da Política Estadual de Direitos Animais.  A coordenação geral será exercida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA, onde a REDA estará sediada.
Rosana Vicente Gnipper, com o governador Beto Richa e
o presidente da Ecoforça Valdir Moraes.
Resultado de meses de trabalho árduo da coordenadora da Agenda 21 na SEMA, nossa combativa e batalhadora Rosana Vicente Gnipper, a pedido do próprio secretário Cheida. A assinatura do decreto vem coroar todo o esforço e dedicação de anos e anos de luta pela causa com toda a seriedade e comprometimento, que são, entre tantas outras, grandes qualidades da querida Rosana.
No entanto, esse é apenas o início de um longo trabalho que vem pela frente: o desafio de montar toda a estrutura para o funcionamento da REDA e, principalmente, construir a Política Estadual de Direitos Animais. Mas, unidos, com o objetivo única e exclusivamente de avançar cada vez mais em prol dos animais, vamos conseguir a grande vitória. Os animais precisam. Os animais merecem.
Rede Estadual de Direitos Animais
A REDA deverá ser uma instância articuladora entre as instituições envolvidas na temática dos Direitos Animais, podendo promover ações integradas com instituições de ensino e pesquisa, entidades de representação profissional, organizações da sociedade civil, organizações privadas e demais instituições, quando necessário.
Visando atender a demanda das diversas regiões do estado, a REDA replicará sua estrutura em células regionais, de acordo com as 12 Unidades Hidrográficas nos seguintes municípios: Paranaguá (Litorânea); Curitiba (Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira); Guarapuava (Médio Iguaçu); Francisco Beltrão (Baixo Iguaçu); Ponta Grossa (Alto Tibagi); Londrina (Baixo Tibagi); Jacarezinho (Cinzas, Itararé, Paranapanema I e II); Maringá (Pirapó e Paranapanema III e IV); Ivaiporã (Alto Ivaí); Cianorte (Baixo Ivaí e Paraná I); Goioerê (Piquiri e Paraná II); Foz do Iguaçu (Paraná III).
A REDA será formada por: um órgão executor, governamental; um órgão deliberativo, denominado Conselho Estadual de Direitos Animais – CEDA e um órgão consultivo, denominado Fórum de Direitos Animais do Paraná – FDA/PR.
Órgão Executor da Política Estadual de Direitos Animais
Uma Resolução Conjunta estabelecerá as atribuições, estrutura, organização e funcionamento do Órgão Executor que será composto pelas seguintes instituições:
1.      Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento – SEAB
2.      Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI
3.      Secretaria de Estado da Comunicação Social – SECS
4.      Secretaria de Estado da Cultura – SEEC
5.      Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano – SEDU
6.      Secretaria de Estado da Educação – SEED
7.      Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA
8.      Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – SEPL
9.      Secretaria de Estado da Saúde – SESA
10. Secretaria de Estado da Segurança Pública – SESP
11. Companhia Paranaense de Energia – COPEL
12. Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR
13. Departamento de Trânsito do Paraná – DETRAN
14. Instituto Ambiental do Paraná – IAP
Conselho Estadual de Direitos Animais
O Conselho Estadual de Direitos Animais – CEDA será o órgão colegiado, de caráter permanente, deliberativo, normativo, recursal e fiscalizador da Política Estadual de Direitos Animais, no âmbito do estado do Paraná.
Com estrutura, organização e funcionamento a ser estabelecidos em Regimento Interno, o CEDA terá a seguinte composição:
1.      01 representante da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento;
2.      01 representante da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;
3.      01 representante da Secretaria de Estado da Comunicação Social;
4.      01 representante da Secretaria de Estado da Cultura;
5.      01 representante da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano;
6.      01 representante da Secretaria de Estado da Educação;
7.      01 representante da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos;
8.      01 representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral;
9.      01 representante da Secretaria de Estado da Saúde;
10. 01 representante da Secretaria de Estado da Segurança Pública;
11. 01 representante do Instituto Ambiental do Paraná – IAP;
12. 01 representante do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis no Paraná – IBAMA;
13. 01 representante da Associação dos Municípios do Paraná – AMP;
14. 01 representante do Conselho Regional de Medicina Veterinária;
15. 01 representante do Conselho Regional de Biologia;
16. 01 representante de Entidades profissionais de Medicina Veterinária, Zootecnia ou Biologia;
17. 03 representantes de Instituição de Ensino Superior que possua curso de Medicina Veterinária, Zootecnia ou Biologia;
18. 07 representantes do terceiro setor, de comprovada atuação na defesa dos Direitos Animais no estado do Paraná;
19. 01 representante de cada um dos conselhos das células regionais.
A cada conselheiro titular deverá ser indicado seu respectivo suplente.
Os representantes de que tratam os itens de 1 a 15 serão designados por seus órgãos de origem e indicados, por ofício, ao Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Os representantes de que tratam os itens 16, 17 e 19 serão indicados mediante articulação entre as partes envolvidas e comunicado, por ofício, ao Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Os representantes de que trata o item 18 serão eleitos entre os membros do FDA/PR, em reunião convocada para este fim.
O mandato dos conselheiros será de dois anos, podendo haver recondução a critério da instituição ou segmento de origem.
O CEDA terá como presidente o Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e como vice-presidente um representante do terceiro setor eleito pelos conselheiros.
As deliberações do CEDA serão consubstanciadas em resoluções que serão assinadas pelo presidente e pelo vice-presidente.
Fórum de Direitos Animais do Paraná
O Fórum de Direitos Animais do Paraná – FDA/PR deverá ser um órgão colegiado, de caráter permanente e consultivo da Política Estadual de Direitos Animais, constituído por pessoas, grupos ou instituições representantes do terceiro setor, comprometidos com os Direitos Animais no estado do Paraná, mediante cadastro, sendo que sua estrutura, organização e funcionamento deverão ser estabelecidos em Regimento Interno.

O FDA/PR deverá se reunir a cada três meses antes das reuniões do CEDA e toda vez que se fizer necessário e as suas deliberações deverão constar em ata ou memória das reuniões.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Agenda 21

O que é a Agenda 21?
Agenda 21 é o principal documento aprovado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Rio 92 ou Eco 92 – e pode ser definido como um “instrumento de planejamento participativo visando o desenvolvimento sustentável”.

O que isso quer dizer?
Para a Agenda 21 se tornar realidade é imprescindível que haja a participação e o envolvimento de toda a comunidade através do diagnóstico participativo da realidade local, da elaboração e implementação do Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, através de constante monitoramento e avaliação, e periódica revisão e                                                                     realimentação do mesmo.

Agenda 21 não é e nem pode ser apenas um “programa” ou “projeto” dessa ou daquela prefeitura, ong, oscip, empresa, etc., e muito menos uma agenda meramente ambiental, tipo coleta seletiva, limpeza de rios ou plantio de árvores.

Agenda 21 de verdade não se preocupa apenas com os efeitos dos problemas, sejam ambientais, sociais ou econômicos. A Agenda 21 procura a reais causas desses problemas e propõe um plano com metas de curto, médio e longo prazo visando agir na causa para solucionar o problema de forma definitiva.

Importante salientar que o desenvolvimento sustentável só ocorre quando o interesse econômico estiver a serviço da justiça social e da proteção ambiental.

Portanto:
A Agenda 21 não tem dono, é de TODOS.
Tem por objetivo a construção do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL garantindo a soberania popular e efetivando a democracia participativa.

A Agenda 21 Global está a dividida em 40 capítulos estruturados em 4 seções:
1 - Dimensões sociais e econômicas;
2 - Conservação e gerenciamento dos recursos para o desenvolvimento;
3 - Fortalecendo o papel dos principais grupos sociais;
4 - Meios de implementação.

No Paraná

O Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná foi criado pelo Decreto 2547, de 04 de fevereiro de 2004 e, desde então, vem realizando uma série de eventos além de cumprir com seu calendário de reuniões.

Na 50ª Reunião Ordinária do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná foi aprovado o realinhamento dos Temas Norteadores da Agenda 21 Paraná, que passam a se estruturar nos seguintes Eixos Temáticos:

1 – Direitos Humanos e de Todas as Formas de Vida;
Este eixo tem o foco voltado ao cumprimento das necessidades básicas dos seres humanos, tratando de temas como alimentação, moradia, saúde, educação, segurança, cultura, lazer, redução da pobreza, além de buscar a garantia dos direitos animais.

2 – Padrões de Produção e Consumo;
Com enfoque na atividade econômica em conformidade os três setores da economia: setor primário: agricultura, silvicultura, mineração; setor secundário: envolvendo a transformação de um produto em outro, através da manufatura e da industrialização; setor terciário: basicamente comércio e prestação de serviços, incluído também o marketing, a publicidade e a propaganda. Envolve também a defesa dos direitos do consumidor, a informação e a educação para o consumo consciente e responsável. Em síntese: o que, como, onde, quando e para quem produzir, de forma eficiente, sem gerar impactos ambientais negativos, promovendo a justiça social.

3 – Recursos Naturais e Biodiversidade;
Contempla a questão ambiental em si ao tratar do ar, água, solo, fauna, flora e dos ecossistemas, estabelecendo conservação, preservação dos ambientes naturais, recuperação e melhoria dos ambientes degradados, poluídos e contaminados.

4 – Infra Estrutura e Integração;
Visa tratar de questões como energia, transporte, comunicações, saneamento, mobilidade, planejamento urbano, ou seja, como estruturar o desenvolvimento sustentável nas diversas bases territoriais buscando a integração e a diminuição das desigualdades regionais.

5 – Pesquisa, Inovação, Ciência e Tecnologia;
Busca contemplar todas as iniciativas que tem por objetivo alavancar o desenvolvimento sustentável.

6 – Governança e Empoderamento.
Abrange todas as tratativas da gestão pública, do planejamento, da responsabilização de cada segmento da sociedade e da forma de participação de cada grupo específico.

E, então, se você ou sua instituição ainda não participa da Agenda 21 está esperando o que?

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Encontros Regionais 'Agenda 21 no Movimento Social'



Com o objetivo de fortalecer o envolvimento do terceiro setor nos processos de Agenda 21, o Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná realizará seis Encontros Regionais “Agenda 21 no Movimento Social', seguindo as recomendações da seção III da Agenda 21 Global, que enfatiza a necessidade do fortalecimento do papel dos Grupos Principais como parceiros para o Desenvolvimento Sustentável.

O evento, voltado para dirigentes e militantes de ONGs, movimentos sociais, sindicatos e demais instituições do terceiro setor, visa a atender demandas geradas a partir do I Seminário Estadual 'A Agenda 21 no Movimento Popular'  e terá como objetivos principais: a) Alinhar conceitos sobre os princípios e referenciais da Agenda 21, incluindo seus temas norteadores, metas e processos.
b) Despertar senso crítico e a motivação para que cada participante se torne um agente multiplicador da Agenda 21.
c) Estabelecer mecanismos visando o envolvimento do Movimento Social nos processos de Agenda 21 locais;
d) Subsidiar a construção do documento “Agenda 21 no Movimento Social”;
e) Mobilizar o segmento para participação na IV Conferência Estadual do Meio Ambiente e na I Conferência Estadual da Agenda 21 a serem realizadas no segundo semestre de 2013.
 Programação:
8:00 – Credenciamento
8:30 – Abertura
9:00 – Painel: Agenda 21: o que é? Como se faz?
10:30 – Tira dúvidas/debates
11:30 – Almoço
13:00 – Trabalho em Grupo
               Ações do terceiro setor para consolidação da Agenda 21
14:30 – Plenária final para apresentação, discussão e aprovação das propostas dos grupos de trabalho.
16:00 – Encerramento.

As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.
Haverá certificado digital. Para mais informações solicitamos entrar em contato com a Coordenação das Ações da Agenda 21 Paraná, pelo fones (41) 3304.7786 (Rosana V. Gnipper), (41) 3304.7790 (Alisson) ou pelo endereço eletrônico agenda21parana@gmail.com

Para se inscrever clique abaixo na cidade que deseja participar:
 

  • Curitiba 15 de abril
    Auditório da APP-Sindicato: Av. Iguaçu, 880 - 4º andar - Centro
  • Maringá 18 de abril
    Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Maringá:
    Av. Governador Bento Munhoz da Rocha Neto, 731 - Zona 7 (próximo à Unimed)
  • Londrina 19 de abril
    Hotel Thomasi: Av. Tiradentes, 1155 - Jd. Shangri-lá
  • Ponta Grossa 24 de abril
    Faculdade União: Rua Tibúrcio Pedro Ferreira, 55 - Centro
  • Paranaguá 26 de abril
    Câmara Municipal: Rua João Estevão, 361 - Ponta do Caju
  • Cascavel 07 de maio
    Unipar (Universidade Paranaense) - Auditório Tribunal do Júri: Rua Rui Barbosa, 611 - Jardim Cristal

sexta-feira, 22 de março de 2013

ÁGUA É VIDA




ÁGUA É VIDA

Nesse dia 22 de março – Dia Mundial da Água – a Ecoforça relembra a Declaração Mundial dos Direitos da Água, documento publicado pela ONU em 1992. 

São 10 artigos que, em princípio, devem ser tema de reflexão, discussão e análise nas mais diversas atividades dedicadas à celebração desse dia.

Nessa Declaração podemos encontrar um conjunto de posturas e atitudes com relação ao uso sustentável da água.

Devemos ter políticas públicas eficientes e fiscalização rigorosa quanto aos abusos praticados contra a maior dádiva da natureza.

Compete a cada um de nós, individualmente ou através de nossas instituições, exigir que o poder público cumpra com seu dever e que as atividades econômicas que utiliza água em larga escala, tenha o devido cuidado, para não poluir, contaminar, nem envenenar o que existe de mais precioso.